sábado, 26 de abril de 2014

DOCÊNCIA A:GRUPO 03

TECNOLOGIAS E MÍDIAS

 AMANDA DELMONDES,CÉLIA MARIA ,ELIMAR PESSOA,EMANUELA FERRY

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Tecnologias vindas do Cinema a favor da educação



Por ADAILSON PEREIRA e FABRÍCIA BARROS, Turma B.

Estamos no blog de Tecnologias Educacionais, certo? Disciplina ministrada pela Professora Msc. Umbelina Saraiva, que durante as aulas destacou entre tantos conceitos a evolução da tecnologia.
Sabemos que a Tecnologia surgiu com o próprio homem, é como se a tecnologia tivesse tido sua “gestação” ali mesmo. Estranho isso não é? Mas não dá pra conceber a ideia de que um está desconectado do outro. É comum, especialmente entre nós acadêmicos, confundirmos ou reduzirmos o termo “Tecnologia Educacional” apenas às mídias mais avançadas (recursos eletrônicos). Desconsideramos os avanços tecnológicos que mudaram a forma de aprender na história da educação, por exemplo, cite uma tecnologia educacional muito usado na década de 80 nas escolas, que não fazia uso de energia elétrica para seu uso?
Pensou? Ou você esqueceu-se do famoso e antigo “livro didático” (rsrsrsrsrsrsrsrs).
Nós, Fabrícia Barros e Adailson Pereira, ambos da Turma B da Pós de Docência do Ensino Superior (UESPI/2013), te convidamos para conhecer uma gama de recursos tecnológicos oriundos do cinema que podem se tornar elementos educacionais a favor do processo de ensino e aprendizagem. Aliás, esses instrumentos já provocam isso há muito tempo.
Dando uma vasculhada, ou melhor, uma “navegada” na internet, encontramos um blog, parecido com o nosso que traz uma lista genial cheia de BRINQUEDOS ÓPTICOS, que podem te iluminar e encantar no exercício da docência. Quer vir com a gente?
Acesse: http://precinema.wordpress.com/
Destacamos abaixo o Flipbook. Veja:

Flipbook
Criado em 1868 por John Barns Linnet os flip-books são pequenos livros “animados”.
Em Várias páginas, normalmente entre 25 a 50 folhas com o formato de mais ou menos 5×12 cm, são criadas uma sequencia de desenho e ao pegar esse livro ou caderno com o polegar, e saltar as folhas em uma velocidade constante, um pequeno desenho animado é gerado, sendo quase imperceptível ao olho fazer a “divisão” dos desenhos, assimilando-os como uma sequência de imagens continuas.
Em tempos de COPA DO MUNDO, vamos curtir um Flipbook "futebolístico".


Internet: histórico, serviços disponíveis e plataformas educacionais.



 Por FABRÍCIA BARROS, Turma B.

Não dá para imaginar a vida atualmente sem a internet, não é verdade? As formas que usamos para nos comunicar receberam muitas contribuições com o avanço da tecnologia, desde o e-mail ás mensagens instantâneas e até as redes sociais, se tornaram novos instrumentos de comunicação. Esses instrumentos mudaram a vida das pessoas, tornando a comunicação entre elas mais rápida, por exemplo: uma carta demorava semanas e até meses, agora, se tem os e-mails que instantaneamente transmitem uma mensagem.
De fato, o avanço tecnológico trouxe ganhos incomparáveis para a sociedade, sendo um dos principais a INTERNET. Os dois principais motivadores do desenvolvimento da tecnologia foram: a guerra, com sua sede por dominação; e a educação com o desejo de desenvolvimento dos povos. Por conta da guerra, que o 1º computador foi desenvolvido. Os Estados Unidos, na 2ª Guerra Mundial apresentava o ENIAC, um dos primeiros supercomputadores do mundo que tinha a finalidade inicial de decifrar os códigos inimigos. Já a internet, nascia com a Guerra Fria.


Desde esta época até os dias atuais, os computadores ganharam funções e tamanhos diferentes, e a internet se universalizou. Os serviços disponíveis atualmente na internet são quase infinitos, temos os sites de busca de informação, tendo como um dos principais o “google”. Os e-mails, que permitem a troca de mensagens entre todo o mundo conectado a rede, mensagens instantâneas e os chats, sites, blogs, wikis, redes sociais e os ambientes virtuais de aprendizagem.
 

A EAD faz uso de plataformas que possibilitem a mediação pedagógica e a aprendizagem. Essas plataformas, ou ambientes virtuais de aprendizagem são softwares que auxiliam na montagem de cursos acessíveis pela internet. No Brasil se tornou muito comum a plataforma MOODLE (Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment), um software livre, executado em um ambiente virtual, criado em 2001 por Martin Dougiamas, educador e cientista computacional australiano.

sábado, 19 de abril de 2014

Uso da tecnologia na educação

Aluna: Cybelle Lyana Gonçalves Alencar – Turma “A”

 

O uso das tecnologias na educação


No contexto escolar atual, é impensável fazermos algumas tarefas sem a ajuda de um computador. Pilhas de cadernos, agendas e planilhas de papel foram substituídas por arquivos no computador, que facilitam o fechamento de notas, o controle de presenças, a emissão do histórico dos alunos, etc. Provas são ricamente elaboradas com o uso de softwares, internet e editores de texto. Chega um momento, porém, em que a presença de alguns recursos tecnológicos deve deixar de ser imprescindível apenas no espaço administrativo e ocupar seu lugar onde será mais útil e mais ricamente aproveitada: a sala de aula.

Os recursos tecnológicos na escola
É evidente a insatisfação dos alunos em relação a aulas ditas "tradicionais", ou seja, aulas expositivas nas quais são utilizados apenas o quadro-negro e o giz. O aprender por aprender já não existe: hoje, os alunos precisam saber para que e por que precisam saber determinado assunto. Essa é a típica aprendizagem utilitária, isto é, só aprendo se for útil, necessário para entrar no mercado de trabalho, visando ao retorno financeiro. A internet invade nossos lares com todas as suas cores, seus movimentos e sua velocidade, fazendo o impossível tornar-se palpável, como navegar pelo corpo humano e visualizar a Terra do espaço sem sair do lugar. É difícil, portanto, prender a atenção do aluno em aulas feitas do conjunto lousa + professor.
Então, por que fazer o mesmo quando se pode fazer diferente? Uma vez que os alunos gostam tanto de aulas que utilizam a tecnologia, por que não aproveitar essa oportunidade e usá-la a seu favor? A aula pode entusiasmar os alunos de maneira ao menos parecida com que são excitados pelos jogos e filmes de alta qualidade em efeitos especiais. A escola precisa modernizar-se a fim de acompanhar o ritmo da sociedade e não se tornar uma instituição fora de moda, ultrapassada e desinteressante. Embora lentamente, ela está fazendo isso. Saber que o aluno aprende com o que lhe prende a atenção todos sabem. A questão é: estão os professores, as escolas e os sistemas de ensino preparados para tal mudança?
Aulas modernizadas pelo uso de recursos tecnológicos têm vida longa e podem ser adaptadas para vários tipos de alunos, para diferentes faixas etárias e diversos níveis de aprendizado. O trabalho acaba tendo um retorno muito mais eficaz. É importante, no entanto, que haja não apenas uma revolução tecnológica nas escolas. É necessária a revolução na capacitação docente, pois a tecnologia é algo ainda a ser desmistificado para a maioria dos professores.
Existe uma infinidade de programas disponíveis para montagem de exibições de slides, de atividades interativas e jogos; porém, alguns professores não sabem como utilizá-los. Utilizar o computador em sala de aula é o menor dos desafios do professor: utilizar o computador de forma a tornar a aula mais envolvente, interativa, criativa e inteligente é que parece realmente preocupante. O simples fato de transferir a tarefa do quadro-negro para o computador não muda uma aula. É fundamental que a metodologia utilizada seja pensada em conjunto com os recursos tecnológicos que a modernidade oferece. O filme, a lousa interativa, o computador, etc., perdem a validade se não se mantiver o objetivo principal: a aprendizagem.

O que vem sendo feito e o que é possível melhorar
Os recursos tecnológicos devem servir como extensões do professor. Ideias abstratas tornam-se passíveis de visualização; o microscópico torna-se grande; o passado torna-se presente, facilitando o aprendizado e transformando o conteúdo em objeto de curiosidade e interesse. O essencial é que as aulas obedeçam a uma cadeia de ideias que deixe o aluno orientado em relação ao que está aprendendo. Cada aula não é uma aula, e sim uma aula que veio antes de uma aula e depois de outra. O aprendizado deve ser interligado.
Em língua portuguesa, por exemplo, podem ser trabalhados textos utilizando apenas um computador e um programa Word. A professora pode incluir comentários nos textos dos alunos sem alterá-los e depois pedir que revisem. Outra atividade interessante é pedir aos alunos que pesquisem na internet um texto narrativo e solicitar que mudem o gênero textual para poesia ou teatro (Magalhães e Amorim, 2008). A internet é uma fonte riquíssima e excelente aliada do professor de português. Podem ser realizadas produções de textos baseadas em histórias em quadrinhos disponíveis na rede (www.turmadamonica.com.br). Sites de notícias podem ser visitados para analisar, por exemplo, como determinado país divulgou um acontecimento de âmbito mundial.
Nessa seqüência, pode-se trabalhar o texto jornalístico, e os próprios alunos montam um jornal da escola utilizando programas no computador. Gráficos e tabelas no Excell podem ser elaborados com o auxílio do professor de matemática; artigos sobre o meio ambiente e alguma questão que envolva a comunidade local podem ser criados com o apoio dos professores de ciências e geografia. O mesmo jornal pode ser trabalhado no formato de telejornal, e os alunos poderão fazer gravações com câmeras digitais. As videoconferências, realizadas através de programas como o Skype, por exemplo, são particularmente úteis para o professor de língua estrangeira, que poderá acordar com professores de outros países que ensinam a língua em questão, em séries equivalentes, para que os alunos possam conversar on-line.
Febre entre a garotada, e agora ferramenta para a sala de aula, são os sites de relacionamento e os blogs. Com atividades dirigidas e objetivos claramente estabelecidos, é possível levar para a escola oportunidades reais de uso da língua estrangeira ou mesmo da língua materna. Não podemos esquecer os sites de atividades interativas, especialmente os jogos on-line. Atividades como bingo, anagramas, caça-palavras, palavras cruzadas e forca são alguns exemplos de exercícios interativos.
A internet tem papel fundamental no ensino de língua inglesa. É a fonte natural da língua, mais acessível para alunos de qualquer contexto social. Desde formulários para diversas finalidades até a inscrição em muitos sites de relacionamento terão de ser preenchidos em inglês. Isso já representa uma necessidade de aprender uma língua estrangeira, uma vez que muitos querem uma razão para isso. Vídeos no Youtube, músicas e vários outros recursos são mais alguns exemplos de que não é necessário viajar para o exterior para ter contato com falantes nativos de inglês.

As possibilidades
Diante de tantas possibilidades, convém saber que existem estudiosos que já pensaram a respeito e que escrevem ricamente sobre o assunto, dando ao professor subsídios para o planejamento de aulas com um pouco mais de segurança e bastante criatividade. No livro Cem aulas sem tédio, as professoras Vivian Magalhães e Vanessa Amorim (2003) defendem a ideia de que precisamos encarar nossos medos e utilizar os recursos tecnológicos como apoio para nossas aulas. Enfatizam ainda que os professores jamais serão substituídos pela tecnologia, mas aqueles que não souberem tirar proveito dela correm o risco de ser substituídos por outros que sabem. O uso da internet em sala de aula fornece subsídios para um ensino mais centrado no aluno e em suas iniciativas (Leventhal, Zajdenwerg e Silvério, 2007). Além de abrir perspectivas durante as aulas, revela-se como uma útil ferramenta na área de pesquisa para projetos, desenvolvimento de leitores e acesso à informação.
Outro aspecto interessante é que, em sua maioria, o material disponível na internet, ou mesmo filmes e documentários, não respeitam uma sequência linear de aprendizado. Assim, levando-se em consideração o conhecimento prévio do aluno, é possível proporcionar um envolvimento completo, uma interação ampla com o mundo que o cerca. Ele precisa ser desafiado para que possa aprender efetivamente, conforme o conceito elaborado por Vygotsky (1984) acerca da zona de desenvolvimento proximal (ZDP). Ela se refere à distância ente o nível de desenvolvimento real, que se costuma determinar através da solução independente de problemas, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através da solução de problemas sob a orientação de um adulto ou em colaboração com companheiros mais capazes.
O papel do professor, segundo essa teoria, é o de mediador, auxiliando o aluno a alcançar seu potencial máximo, aproveitando todos os benefícios educativos que os recursos tecnológicos podem oferecer. O vídeo, por exemplo, é um grande aliado da ação pedagógica, já que está diretamente ligado ao conceito de lazer. Desse modo, o professor traz para a sala de aula um elemento da realidade do aluno, fugindo da linguagem tradicional da escola, que é normalmente o padrão escrito.
Um papel que precisa ser reavaliado é o da televisão em sala de aula. Há um grande número de programas a serem analisados a fim de introduzir um conteúdo, aprofundá-lo ou ilustrá-lo, como novelas, desenhos, noticiários, documentários, clipes, programas de auditório, entre outros. Segundo Moran, "Tudo o que passa na televisão é educativo. Basta o professor fazer a intervenção certa e propiciar momentos de debate e reflexão" (2006).
Independentemente do recurso tecnológico em questão, o professor é o sujeito capaz de mediar o aprendizado e torná-lo mais atrativo, divertido e interessante para os alunos. Os recursos tecnológicos, bem mais do que aguçar a curiosidade do aluno em relação ao que está sendo ensinado, ajudam a prepará-lo para um mundo em que se espera que ele conheça, além dos conteúdos escolares, todos os recursos por meio dos quais esses conteúdos foram trabalhados.
O aluno tem direito ao acesso às tecnologias na escola: "A sólida base teórica sobre informática educativa no Brasil existente em 1989 possibilitou ao MEC instituir, através da Portaria Ministerial nº 549/89, o Programa Nacional de Informática na Educação - PRONINFE, com o objetivo de desenvolver a informática educativa no Brasil, através de atividades e projetos articulados e convergentes, apoiados em fundamentação pedagógica sólida e atualizada, de modo a assegurar a unidade política, técnica e científica imprescindível ao êxito dos esforços e investimentos envolvidos" (História da informática educativa no Brasil, site do MEC/SEED/PROINFO, nome do autor não indicado). Assim, a escola cumpre duplamente seu papel: ensina e educa, educando para um mundo no qual a tecnologia é não só necessária, mas também essencial.
São muitos os benefícios trazidos pelos recursos tecnológicos à educação. Contudo, é preciso que o professor conheça as ferramentas que tem à sua disposição se quiser que o aprendizado aconteça de fato. O uso das tecnologias na escola está além de disponibilizar tais recursos; ele implica aliar método e metodologia na busca de um ensino mais interativo.
Imagens:
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REFERÊNCIAS
·         Site: www.grupoa.com.br
·         Renata Beduschi de Souza
·         MORAN, J.M. Liguem a TV: vamos estudar! Revista Nova Escola, São Paulo, n. 189, fev. 2006.
·         MAGALHÃES, V.; AMORIM, V. Cem aulas sem tédio. Porto Alegre: Instituto Padre Reus, 2003.
·         LEVENTHAL, L.; ZAJDENWERG, R.; SILVÉRIO, T. Inglês é 11. Barueri, SP: Disal, 2007.
·         VYGOTSKY, L.S. Formação social da mente. São Paulo: Martins Fonte, 1984.


sexta-feira, 18 de abril de 2014

Aprendizagem colaborativa e ensino virtual: uma experiência no dia-a-dia de uma universidade a distância (Vídeo)

Sabemos que a aprendizagem possui uma dimensão individual na análise e construção de conceitos, mas que se desenvolve também em colaboração com outros sujeitos. Isso se define em uma aprendizagem em rede.
Percebemos este tipo de aprendizagem através das características que se apresentam no processo, tais como: responsabilidade individual, interdependência positiva, habilidades em colaboração, interação promotora e processo de grupo. Estas características contribuem de uma forma onde o grupo trabalha com o intuito de alcançar melhorias que sozinhos não alcançariam.
Este trabalho favorece produções coletivas, em que os indivíduos coletivamente realizam suas produções, consequentemente surge uma comunicação horizontal, que estabelece um diálogo entre iguais excluindo qualquer postura hierárquica.
O ensino-aprendizagem realizado desta maneira provoca certo desconforto nos alunos no início da proposta, uma vez que estão acostumados com o modelo tradicional. Entretanto percebem as qualidades que a aprendizagem colaborativa oferece e se deixam envolver com este novo modo de aprender.

Acima você confere uma produção feita pelos alunos da Pós em Docência do Ensino Superior (Turma B - UESPI/2013) - Adailson, José, Larissa, Leonice e Lís. Orientação da Professora Msc. Umbelina Saraiva. O Vídeo procura aprofundar os conceitos sobre a aprendizagem colaborativa.

quarta-feira, 16 de abril de 2014


CAMINHOS FUTUROS NAS RELAÇÕES ENTRE NOVAS EDUCAÇÕES E TECNOLOGIAS


O futuro: Mas que futuro?

O uso da tecnologia e as condições de acesso têm gerado um avanço importante na educação. No entanto, será preciso, cada vez mais, ampliar ações e políticas efetivas, que propiciem a inclusão digital de todos os cidadãos e uma forma correta de organizar a educação.
Com isso, é fato que a geração de adolescentes plugados na internet poderá desencadear consequências extremas na educação. O futuro da escola esta em jogo juntamente com as consequências dessas mudanças no comportamento dos jovens.

Outro fato importante é que as habilidades tem despertado o interesse das agencias de inteligência americana, que vem estudando o comportamento com habilidades de escrita e desenhos manipulados pelo computador.  

Atualmente há uma grande variedade de tecnologia que auxiliam o cotidiano individual. Dentro desses citamos os momentos em sala de aula que cada vez mais esta tornando um ambiente digital, com isso devemos ser consciente da necessidade de atualizar os conhecimentos em relação às novas tecnologias devido ao fato de ser portadores e fornecedor de conhecimentos.

Em relação à educação, a distancia do aluno estará no fato dele esta conectado ou não a rede. O acesso as aulas que se realizam em qualquer lugar do mundo será permitido aos conectados. O uso da voz e a presença de uma imagem real ou de um clone virtual vão levar à predominância da oralidade nos ambientes virtuais.
Termos utilizados no comportamento virtual migram para as conversas do cotidiano transformando a maneira de expressar e agir diante da realidade seja ela qual for.



O blog é uma espécie de diário na forma de página na web que esta sendo usado como um grande aliado em educação. Seu conteúdo abriga uma infinidade de assuntos. A possibilidade de professores e alunos realizarem projetos para a criação de Learning objects (Objetos de aprendizagem) não devem ser descartadas.



ACADÊMICOS DA TURMA B:



ANALINI ROCHA
JACQUELINE CANUTO
LUCIANA FONSECA
MARCELO CARDOSO
PAULIENE CARVALHO
ROSILENE CARDOSO