terça-feira, 6 de maio de 2014

Aprendizagem colaborativa e ensino virtual: uma experiência no dia-a-dia de uma universidade à distância.


- Ensino colaborativo;

- Ferramenta indispensável e de grande utilidade para o EAD;
- Divisão do saber entre uns e outros;
- O aprendizado ocorre de forma compartilhada;
          - Interatividade - intercâmbio de opiniões e pontos de vista;
          - Sincronia de interação - sincronia ou respostas imediatas;
          - Negociação - consenso e acordo necessários para o alcance das metas pactuadas;
- Rede de aprendizagem;

- Comunicação horizontal;

- O conhecimento ocorre em uma perspectiva não hierárquica;
- Mudança nos papéis de professores e alunos;
- Professores e alunos são emissores e receptores das informações;
- Modelo EMEREC;
- Ambientes virtuais;

- Aprendizagem convertida em ambiente social e individual;
- Melhor aprendizagem em conjunto;

- Colaboração na resolução de problemas;
- Itinerário de estudo;
- Resistência do alunado ao trabalho colaborativo;
 - EAD com recursos que facilitam o aprendizado colaborativo.


Fábio Ferraz - Turma A

segunda-feira, 5 de maio de 2014

FALANDO UM POUCO SOBRE APRENDIZAGEM COLABORATIVA NO ENSINO VIRTUAL


FALANDO UM POUCO SOBRE APRENDIZAGEM COLABORATIVA NO ENSINO VIRTUAL

A aprendizagem colaborativa nada mais é do que um novo contexto sociocultural onde se definem o “como aprendemos” (socialmente) e o “onde aprendemos” (na rede).

Essas relações de colaboração que se dão nos grupos devem ter 3 importantes características: Interatividade – a mediação por um intercâmbio de opiniões e pontos de vista, pela reflexão recíproca; sincronia de interação – retroalimentação entre as partes que propicia a motivação mais momentos assincônicos para trazer a reflexão individual e negociação – trocas de conhecimento através de acordos necessários para alcançar metas almejadas.

Existe a Coautoria Coletiva que possui uma perspectiva hierárquica, onde há a ação de diferentes autores do processo, onde se caracteriza uma coautoria.

Existe também, nestes sentidos, a Comunicação Horizontal, a qual pode se classificar em 3 diferentes modelos: o Bancário – onde o transmissor envia informações para o receptor; O Falsamente Democrático – onde embora o transmissor solicite um feedback da comunicação as mensagens que chegam apenas reforçam o ponto de vista do emissor e o Horizontal – no qual as relações dialógicas se dá em alunos e professores que são transmissores e receptores das informações e usam diferentes linguagens na troca e na prodição de mensagens.

Em meio a todos estes caminhos de aprendizagem colaborativa chegou-se ao ponto de que os modelos de aprendizagem onde há divisão de tarefas são ainda os mais usados, os mesmos que perpetuam o arcaico estilo hierárquico das instituições – ou seja, muitos ainda encontram-se presos no modelo de reprodução, preferem deixar que perpetue o modelo clássico sempre. Enfim, pretendem pelo estilo hierárquico.


Valdomiro Eymar Praeiro Araujo.

sábado, 3 de maio de 2014

Turma A: Docência do Ensino Superior 
Alunos: Cledineide Sousa, Jane Yery,  e Wanderson Paz 

A tecnologia pode reinventar a educação?

A Khan Academy,  uma organização sem fins lucrativos, que hoje é um sistema inovador de ensino, testado internacionalmente. E, nesta quinta-feira, dia 17 de janeiro, o seu fundador esteve em São Paulo para explicar os conceitos desse novo método que começa a ser aplicado em escolas brasileiras. Através do YouTube, Khan explicava conceitos de álgebra para seus primos e, ao mesmo tempo desenvolveu um software livre, que produzia exercícios para que eles treinassem o que aprendiam. As aulas logo começaram a ficar famosas pela rede, por terem uma linguagem acessível. Khan conta que percebeu o potencial educativo que aquele poderia ter e, quando o seu canal no YouTube começou a ficar mais famoso, largou seu emprego como investidor para se dedicar exclusivamente ao programa.





A personificação da tecnologia tem transformado o comportamento dos indivíduos



Em compensação a comunicação globalizada coloca o  mundo em nossas mãos.

sábado, 26 de abril de 2014

DOCÊNCIA A:GRUPO 03

TECNOLOGIAS E MÍDIAS

 AMANDA DELMONDES,CÉLIA MARIA ,ELIMAR PESSOA,EMANUELA FERRY

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Tecnologias vindas do Cinema a favor da educação



Por ADAILSON PEREIRA e FABRÍCIA BARROS, Turma B.

Estamos no blog de Tecnologias Educacionais, certo? Disciplina ministrada pela Professora Msc. Umbelina Saraiva, que durante as aulas destacou entre tantos conceitos a evolução da tecnologia.
Sabemos que a Tecnologia surgiu com o próprio homem, é como se a tecnologia tivesse tido sua “gestação” ali mesmo. Estranho isso não é? Mas não dá pra conceber a ideia de que um está desconectado do outro. É comum, especialmente entre nós acadêmicos, confundirmos ou reduzirmos o termo “Tecnologia Educacional” apenas às mídias mais avançadas (recursos eletrônicos). Desconsideramos os avanços tecnológicos que mudaram a forma de aprender na história da educação, por exemplo, cite uma tecnologia educacional muito usado na década de 80 nas escolas, que não fazia uso de energia elétrica para seu uso?
Pensou? Ou você esqueceu-se do famoso e antigo “livro didático” (rsrsrsrsrsrsrsrs).
Nós, Fabrícia Barros e Adailson Pereira, ambos da Turma B da Pós de Docência do Ensino Superior (UESPI/2013), te convidamos para conhecer uma gama de recursos tecnológicos oriundos do cinema que podem se tornar elementos educacionais a favor do processo de ensino e aprendizagem. Aliás, esses instrumentos já provocam isso há muito tempo.
Dando uma vasculhada, ou melhor, uma “navegada” na internet, encontramos um blog, parecido com o nosso que traz uma lista genial cheia de BRINQUEDOS ÓPTICOS, que podem te iluminar e encantar no exercício da docência. Quer vir com a gente?
Acesse: http://precinema.wordpress.com/
Destacamos abaixo o Flipbook. Veja:

Flipbook
Criado em 1868 por John Barns Linnet os flip-books são pequenos livros “animados”.
Em Várias páginas, normalmente entre 25 a 50 folhas com o formato de mais ou menos 5×12 cm, são criadas uma sequencia de desenho e ao pegar esse livro ou caderno com o polegar, e saltar as folhas em uma velocidade constante, um pequeno desenho animado é gerado, sendo quase imperceptível ao olho fazer a “divisão” dos desenhos, assimilando-os como uma sequência de imagens continuas.
Em tempos de COPA DO MUNDO, vamos curtir um Flipbook "futebolístico".


Internet: histórico, serviços disponíveis e plataformas educacionais.



 Por FABRÍCIA BARROS, Turma B.

Não dá para imaginar a vida atualmente sem a internet, não é verdade? As formas que usamos para nos comunicar receberam muitas contribuições com o avanço da tecnologia, desde o e-mail ás mensagens instantâneas e até as redes sociais, se tornaram novos instrumentos de comunicação. Esses instrumentos mudaram a vida das pessoas, tornando a comunicação entre elas mais rápida, por exemplo: uma carta demorava semanas e até meses, agora, se tem os e-mails que instantaneamente transmitem uma mensagem.
De fato, o avanço tecnológico trouxe ganhos incomparáveis para a sociedade, sendo um dos principais a INTERNET. Os dois principais motivadores do desenvolvimento da tecnologia foram: a guerra, com sua sede por dominação; e a educação com o desejo de desenvolvimento dos povos. Por conta da guerra, que o 1º computador foi desenvolvido. Os Estados Unidos, na 2ª Guerra Mundial apresentava o ENIAC, um dos primeiros supercomputadores do mundo que tinha a finalidade inicial de decifrar os códigos inimigos. Já a internet, nascia com a Guerra Fria.


Desde esta época até os dias atuais, os computadores ganharam funções e tamanhos diferentes, e a internet se universalizou. Os serviços disponíveis atualmente na internet são quase infinitos, temos os sites de busca de informação, tendo como um dos principais o “google”. Os e-mails, que permitem a troca de mensagens entre todo o mundo conectado a rede, mensagens instantâneas e os chats, sites, blogs, wikis, redes sociais e os ambientes virtuais de aprendizagem.
 

A EAD faz uso de plataformas que possibilitem a mediação pedagógica e a aprendizagem. Essas plataformas, ou ambientes virtuais de aprendizagem são softwares que auxiliam na montagem de cursos acessíveis pela internet. No Brasil se tornou muito comum a plataforma MOODLE (Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment), um software livre, executado em um ambiente virtual, criado em 2001 por Martin Dougiamas, educador e cientista computacional australiano.

sábado, 19 de abril de 2014

Uso da tecnologia na educação

Aluna: Cybelle Lyana Gonçalves Alencar – Turma “A”

 

O uso das tecnologias na educação


No contexto escolar atual, é impensável fazermos algumas tarefas sem a ajuda de um computador. Pilhas de cadernos, agendas e planilhas de papel foram substituídas por arquivos no computador, que facilitam o fechamento de notas, o controle de presenças, a emissão do histórico dos alunos, etc. Provas são ricamente elaboradas com o uso de softwares, internet e editores de texto. Chega um momento, porém, em que a presença de alguns recursos tecnológicos deve deixar de ser imprescindível apenas no espaço administrativo e ocupar seu lugar onde será mais útil e mais ricamente aproveitada: a sala de aula.

Os recursos tecnológicos na escola
É evidente a insatisfação dos alunos em relação a aulas ditas "tradicionais", ou seja, aulas expositivas nas quais são utilizados apenas o quadro-negro e o giz. O aprender por aprender já não existe: hoje, os alunos precisam saber para que e por que precisam saber determinado assunto. Essa é a típica aprendizagem utilitária, isto é, só aprendo se for útil, necessário para entrar no mercado de trabalho, visando ao retorno financeiro. A internet invade nossos lares com todas as suas cores, seus movimentos e sua velocidade, fazendo o impossível tornar-se palpável, como navegar pelo corpo humano e visualizar a Terra do espaço sem sair do lugar. É difícil, portanto, prender a atenção do aluno em aulas feitas do conjunto lousa + professor.
Então, por que fazer o mesmo quando se pode fazer diferente? Uma vez que os alunos gostam tanto de aulas que utilizam a tecnologia, por que não aproveitar essa oportunidade e usá-la a seu favor? A aula pode entusiasmar os alunos de maneira ao menos parecida com que são excitados pelos jogos e filmes de alta qualidade em efeitos especiais. A escola precisa modernizar-se a fim de acompanhar o ritmo da sociedade e não se tornar uma instituição fora de moda, ultrapassada e desinteressante. Embora lentamente, ela está fazendo isso. Saber que o aluno aprende com o que lhe prende a atenção todos sabem. A questão é: estão os professores, as escolas e os sistemas de ensino preparados para tal mudança?
Aulas modernizadas pelo uso de recursos tecnológicos têm vida longa e podem ser adaptadas para vários tipos de alunos, para diferentes faixas etárias e diversos níveis de aprendizado. O trabalho acaba tendo um retorno muito mais eficaz. É importante, no entanto, que haja não apenas uma revolução tecnológica nas escolas. É necessária a revolução na capacitação docente, pois a tecnologia é algo ainda a ser desmistificado para a maioria dos professores.
Existe uma infinidade de programas disponíveis para montagem de exibições de slides, de atividades interativas e jogos; porém, alguns professores não sabem como utilizá-los. Utilizar o computador em sala de aula é o menor dos desafios do professor: utilizar o computador de forma a tornar a aula mais envolvente, interativa, criativa e inteligente é que parece realmente preocupante. O simples fato de transferir a tarefa do quadro-negro para o computador não muda uma aula. É fundamental que a metodologia utilizada seja pensada em conjunto com os recursos tecnológicos que a modernidade oferece. O filme, a lousa interativa, o computador, etc., perdem a validade se não se mantiver o objetivo principal: a aprendizagem.

O que vem sendo feito e o que é possível melhorar
Os recursos tecnológicos devem servir como extensões do professor. Ideias abstratas tornam-se passíveis de visualização; o microscópico torna-se grande; o passado torna-se presente, facilitando o aprendizado e transformando o conteúdo em objeto de curiosidade e interesse. O essencial é que as aulas obedeçam a uma cadeia de ideias que deixe o aluno orientado em relação ao que está aprendendo. Cada aula não é uma aula, e sim uma aula que veio antes de uma aula e depois de outra. O aprendizado deve ser interligado.
Em língua portuguesa, por exemplo, podem ser trabalhados textos utilizando apenas um computador e um programa Word. A professora pode incluir comentários nos textos dos alunos sem alterá-los e depois pedir que revisem. Outra atividade interessante é pedir aos alunos que pesquisem na internet um texto narrativo e solicitar que mudem o gênero textual para poesia ou teatro (Magalhães e Amorim, 2008). A internet é uma fonte riquíssima e excelente aliada do professor de português. Podem ser realizadas produções de textos baseadas em histórias em quadrinhos disponíveis na rede (www.turmadamonica.com.br). Sites de notícias podem ser visitados para analisar, por exemplo, como determinado país divulgou um acontecimento de âmbito mundial.
Nessa seqüência, pode-se trabalhar o texto jornalístico, e os próprios alunos montam um jornal da escola utilizando programas no computador. Gráficos e tabelas no Excell podem ser elaborados com o auxílio do professor de matemática; artigos sobre o meio ambiente e alguma questão que envolva a comunidade local podem ser criados com o apoio dos professores de ciências e geografia. O mesmo jornal pode ser trabalhado no formato de telejornal, e os alunos poderão fazer gravações com câmeras digitais. As videoconferências, realizadas através de programas como o Skype, por exemplo, são particularmente úteis para o professor de língua estrangeira, que poderá acordar com professores de outros países que ensinam a língua em questão, em séries equivalentes, para que os alunos possam conversar on-line.
Febre entre a garotada, e agora ferramenta para a sala de aula, são os sites de relacionamento e os blogs. Com atividades dirigidas e objetivos claramente estabelecidos, é possível levar para a escola oportunidades reais de uso da língua estrangeira ou mesmo da língua materna. Não podemos esquecer os sites de atividades interativas, especialmente os jogos on-line. Atividades como bingo, anagramas, caça-palavras, palavras cruzadas e forca são alguns exemplos de exercícios interativos.
A internet tem papel fundamental no ensino de língua inglesa. É a fonte natural da língua, mais acessível para alunos de qualquer contexto social. Desde formulários para diversas finalidades até a inscrição em muitos sites de relacionamento terão de ser preenchidos em inglês. Isso já representa uma necessidade de aprender uma língua estrangeira, uma vez que muitos querem uma razão para isso. Vídeos no Youtube, músicas e vários outros recursos são mais alguns exemplos de que não é necessário viajar para o exterior para ter contato com falantes nativos de inglês.

As possibilidades
Diante de tantas possibilidades, convém saber que existem estudiosos que já pensaram a respeito e que escrevem ricamente sobre o assunto, dando ao professor subsídios para o planejamento de aulas com um pouco mais de segurança e bastante criatividade. No livro Cem aulas sem tédio, as professoras Vivian Magalhães e Vanessa Amorim (2003) defendem a ideia de que precisamos encarar nossos medos e utilizar os recursos tecnológicos como apoio para nossas aulas. Enfatizam ainda que os professores jamais serão substituídos pela tecnologia, mas aqueles que não souberem tirar proveito dela correm o risco de ser substituídos por outros que sabem. O uso da internet em sala de aula fornece subsídios para um ensino mais centrado no aluno e em suas iniciativas (Leventhal, Zajdenwerg e Silvério, 2007). Além de abrir perspectivas durante as aulas, revela-se como uma útil ferramenta na área de pesquisa para projetos, desenvolvimento de leitores e acesso à informação.
Outro aspecto interessante é que, em sua maioria, o material disponível na internet, ou mesmo filmes e documentários, não respeitam uma sequência linear de aprendizado. Assim, levando-se em consideração o conhecimento prévio do aluno, é possível proporcionar um envolvimento completo, uma interação ampla com o mundo que o cerca. Ele precisa ser desafiado para que possa aprender efetivamente, conforme o conceito elaborado por Vygotsky (1984) acerca da zona de desenvolvimento proximal (ZDP). Ela se refere à distância ente o nível de desenvolvimento real, que se costuma determinar através da solução independente de problemas, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através da solução de problemas sob a orientação de um adulto ou em colaboração com companheiros mais capazes.
O papel do professor, segundo essa teoria, é o de mediador, auxiliando o aluno a alcançar seu potencial máximo, aproveitando todos os benefícios educativos que os recursos tecnológicos podem oferecer. O vídeo, por exemplo, é um grande aliado da ação pedagógica, já que está diretamente ligado ao conceito de lazer. Desse modo, o professor traz para a sala de aula um elemento da realidade do aluno, fugindo da linguagem tradicional da escola, que é normalmente o padrão escrito.
Um papel que precisa ser reavaliado é o da televisão em sala de aula. Há um grande número de programas a serem analisados a fim de introduzir um conteúdo, aprofundá-lo ou ilustrá-lo, como novelas, desenhos, noticiários, documentários, clipes, programas de auditório, entre outros. Segundo Moran, "Tudo o que passa na televisão é educativo. Basta o professor fazer a intervenção certa e propiciar momentos de debate e reflexão" (2006).
Independentemente do recurso tecnológico em questão, o professor é o sujeito capaz de mediar o aprendizado e torná-lo mais atrativo, divertido e interessante para os alunos. Os recursos tecnológicos, bem mais do que aguçar a curiosidade do aluno em relação ao que está sendo ensinado, ajudam a prepará-lo para um mundo em que se espera que ele conheça, além dos conteúdos escolares, todos os recursos por meio dos quais esses conteúdos foram trabalhados.
O aluno tem direito ao acesso às tecnologias na escola: "A sólida base teórica sobre informática educativa no Brasil existente em 1989 possibilitou ao MEC instituir, através da Portaria Ministerial nº 549/89, o Programa Nacional de Informática na Educação - PRONINFE, com o objetivo de desenvolver a informática educativa no Brasil, através de atividades e projetos articulados e convergentes, apoiados em fundamentação pedagógica sólida e atualizada, de modo a assegurar a unidade política, técnica e científica imprescindível ao êxito dos esforços e investimentos envolvidos" (História da informática educativa no Brasil, site do MEC/SEED/PROINFO, nome do autor não indicado). Assim, a escola cumpre duplamente seu papel: ensina e educa, educando para um mundo no qual a tecnologia é não só necessária, mas também essencial.
São muitos os benefícios trazidos pelos recursos tecnológicos à educação. Contudo, é preciso que o professor conheça as ferramentas que tem à sua disposição se quiser que o aprendizado aconteça de fato. O uso das tecnologias na escola está além de disponibilizar tais recursos; ele implica aliar método e metodologia na busca de um ensino mais interativo.
Imagens:
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REFERÊNCIAS
·         Site: www.grupoa.com.br
·         Renata Beduschi de Souza
·         MORAN, J.M. Liguem a TV: vamos estudar! Revista Nova Escola, São Paulo, n. 189, fev. 2006.
·         MAGALHÃES, V.; AMORIM, V. Cem aulas sem tédio. Porto Alegre: Instituto Padre Reus, 2003.
·         LEVENTHAL, L.; ZAJDENWERG, R.; SILVÉRIO, T. Inglês é 11. Barueri, SP: Disal, 2007.
·         VYGOTSKY, L.S. Formação social da mente. São Paulo: Martins Fonte, 1984.